NA EDIÇÃO DE HOJE Dia 29 de julho de 2025
🔻 Déficit em transações correntes cresce e preocupa analistas 📉 Investimento direto no país recua em junho 📦 Balança comercial continua positiva, mas desacelera 💰 Reservas internacionais sobem e oferecem alívio momentâneo |
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O saldo negativo das transações correntes brasileiras começam a mostrar um cenário relativamente desconfortável. |
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As transações correntes do balanço de pagamentos foram deficitárias em US$5,1 bilhões em junho de 2025, ante um déficit de US$3,4 bilhões no mesmo mês de 2024.
No acumulado de 12 meses, o saldo negativo somou US$73,1 bilhões (3,42% do PIB), superando os US$71,4 bilhões (3,35% do PIB) registrados até maio e os US$28,9 bilhões (1,28% do PIB) observados em junho do ano passado.
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A balança comercial e o IDP seguem robustos sendo fontes cruciais para estabilidade econômica e cambial brasileira. |
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A balança comercial de bens registrou superávit de US$5,3 bilhões em junho de 2025, levemente inferior ao saldo de US$5,7 bilhões do ano anterior.
As exportações somaram US$29,3 bilhões (+0,9%), enquanto as importações cresceram 2,8%, totalizando US$24,0 bilhões.
Além disso, as reservas internacionais fecharam junho em US$344,4 bilhões, com acréscimo de US$3,0 bilhões no mês.
Os investimentos diretos no país (IDP) totalizaram ingressos líquidos de US$2,8 bilhões em junho, bem abaixo dos US$6,3 bilhões registrados no mesmo mês de 2024. No acumulado em 12 meses, o IDP somou US$67,0 bilhões (3,14% do PIB), recuando em relação a maio (US$70,5 bilhões) e abaixo do patamar de junho de 2024 (US$64,9 bilhões). O ponto de atenção é que no acumulado de doze meses o déficit em transações correntes supera a entrada da IDP. |
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💡 Para você entender melhor o que está rolando:
Transações Correntes: parte do balanço de pagamentos que registra o comércio de bens, serviços, rendas e transferências unilaterais entre residentes e não residentes.
Investimento Direto no País (IDP): entradas de capital estrangeiro com objetivo de participação duradoura em empresas brasileiras.
Reservas Internacionais: ativos em moeda estrangeira mantidos pelo Banco Central para garantir a estabilidade cambial e enfrentar choques externos.
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Os ativos digitais voltam ao radar!
Com o aumento da aversão ao risco global e a busca por diversificação, muitos investidores têm olhado com mais atenção para os ativos digitais, como o Bitcoin e outros criptoativos.
💵 Potencial de valorização: esses ativos passaram a ser mais considerados em carteiras de longo prazo como reserva de valor, principalmente em cenários de juros reais baixos ou de incertezas fiscais. ⚖️ Legislação: O avanço da regulação e o interesse crescente de grandes instituições financeiras têm contribuído para maior legitimidade do setor. ⚠️ Atenção: O mercado ainda é volátil, e os riscos associados continuam elevados.
👉 Quer investir? Comece com um percentual pequeno da carteira, busque plataformas confiáveis e acompanhe de perto os desdobramentos regulatórios. Informação e cautela são essenciais nesse segmento.
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